Alfama, Alcântara e Alvalade anseiam pelo triunfo da Primavera Árabe que há 10 meses começou a florir em Tunes e no Cairo.
Álamo, Alandroal, Albardo, Albarraque, Albergaria-a-Velha, Albergaria das Cabras, Albergaria dos Fusos, Albergaria dos Doze, Alberge, Albernoa, Albreiro, Albufeira, Albrunheira, Alburitel, Alcabideche, Alcácel do Sal, Alcáçovas, Alcafeche e Alcafozes também têm o coração a bater um uníssono com o dos marroquinos, tunisinos, líbios e egípcios.
Alcaide, Alcainão Grande, Alcaíns, Alcalva, Alcanede, Alcanena, Alcanhões, Alcantarilha, Alcaravela, Alcaria de Javazes, Alcaria do Coelho, Alcaria Queimada, Alcaria Ruiva, Alcarias Pedro Guerreiro, Alcarvas e Alcobaça sonham com um futuro risonho para o Maghreb.
Alcobertas, Alcochete, Alcoentre, Alcofra, Alcoitão, Alcongosta, Alcordal, Alcornicosa, Alcoroches, Alcôrrego, Alcorriol, Alcorvel, Alcountim, Aldão, Aldeios dos Marmelos, Aldreu, Aldriz, Alfaião e Alfaiates sonham com Damascos a florir, frutos novos de uma Síria mais justa.
Alfândega da Fé, Alfazina, Alfarela de Jales, Alfarelos, Alfarim, Alfarrobeira, Alfebre do Mato, Alfebrinho, Alfeicão, Alfeizerão, Alfena e Alferrarede torcem pela democratização do Iémen.
Alforgermel, Alfontes, Alfouvês, Alfrívida, Alfundão, Algale, Algares, Algariz, Algarvia (e todo o Algarve), Algeriz, Algeruz, Algoceira, Algodor, Algodres, Algosinho, Algoso e Algoz encontram-se na expectativa sobre para que lado irá pender o Bahrein.
Alguber, Algueirão, Alhandra, Alverca, Aljaraz, Aljezur, Aljubarrota, Aljustrel, Almaceda, Almacinha e Almada interrogam-se por que é que a Argélia ainda está tão calma, ali entalada entre os fervores islamizantes que se notam em Marrocos e na Tunísia.
Almada de Ouro, Almadena, Almagreira, Almalaguês, Almancil, Almargem, Almarjão, Almeida e outros recantos de Portugal reflectem sobre o que é que irá acontecer na Jordânia e em Omã. Jorge Heitor
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