"Uma patrulha do exército angolano deu de caras com as FAC. Seis mortos nas fileiras das FAA, bem como mais três feridos graves", lê-se no comunicado.
A FLEC/FAC afirma que o governo angolano deixou "perfeitamente clara a sua intenção de prosseguir as operações militares" em Cabinda e de "recusar conversações", pelo que pretende "intensificar as atividades da guerrilha contra o regime angolano e seus aliados" naquele território.
Além disso, refere-se, como as autoridades angolanas "não reconhecem a existência de instabilidade e de combates com a FLEC-FAC", devem "ser responsáveis pela segurança dos estrangeiros".
No 'offshore' e 'onshore' de Cabinda garante-se a maior da produção angolana de petróleo, país que por sua vez é atualmente o segundo maior de África, com mais de 1,7 milhões de barris de crude.
"O Estado-Maior General das FAC adverte todos os estrangeiros residentes ou de passagem em Cabinda para tomarem todas as suas precauções, dado que o território está em estado de guerra, declarada pelo regime do MPLA", lê-se no comunicado.
A FLEC/FAC reivindicou a 28 de novembro a morte de outros nove operacionais das FAA, em dois ataques em Cabinda. A 19 de setembro, a organização anunciou a morte de mais 18 operacionais angolanos.
O ministro do Interior de Angola afirmou em outubro que a situação em Cabinda é estável, negando as informações das FAC, que só entre agosto e setembro tinham reivindicado a morte de mais de 50 militares angolanos em ataques naquele enclave.
"Em Cabinda, o clima de segurança é estável, é uma província normal, apesar de algumas especulações e notícias infundadas sobre pseudo-ações militares que se têm realizado", afirmou o ministro Ângelo da Veiga Tavares.
Aquela organização separatista afirma que "a guerra existe em Cabinda e que os confrontos vão continuar" até que o Governo angolano "se comprometa" em negociar com "uma solução pacífica e uma paz duradoura".
O chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas Angolanas também desmentiu em agosto, em Luanda, a ocorrência dos sucessivos ataques reivindicados pela FLEC/FAC, com dezenas de mortos entre os soldados angolanos na província de Cabinda.
Geraldo Sachipengo Nunda disse então que a situação em Cabinda é de completa tranquilidade, negando qualquer ação da FLEC/FAC, afirmando que aqueles guerrilheiros "estão asonhar".
A FLEC luta pela independência de Cabinda, alegando que o enclave, de onde provém a maior parte do petróleo angolano, era um protetorado português, tal como ficou estabelecido no Tratado de Simulambuco, assinado em 1885, e não parte do território angolano.
Criada em 1963, a organização independentista dividiu-se em diferentes fações, efémeras, com a FLEC/FAC a manter-se como o único movimento de resistência armada contra a administração de Luanda.
PVJ // SO Lusa
A FLEC/FAC afirma que o governo angolano deixou "perfeitamente clara a sua intenção de prosseguir as operações militares" em Cabinda e de "recusar conversações", pelo que pretende "intensificar as atividades da guerrilha contra o regime angolano e seus aliados" naquele território.
Além disso, refere-se, como as autoridades angolanas "não reconhecem a existência de instabilidade e de combates com a FLEC-FAC", devem "ser responsáveis pela segurança dos estrangeiros".
No 'offshore' e 'onshore' de Cabinda garante-se a maior da produção angolana de petróleo, país que por sua vez é atualmente o segundo maior de África, com mais de 1,7 milhões de barris de crude.
"O Estado-Maior General das FAC adverte todos os estrangeiros residentes ou de passagem em Cabinda para tomarem todas as suas precauções, dado que o território está em estado de guerra, declarada pelo regime do MPLA", lê-se no comunicado.
A FLEC/FAC reivindicou a 28 de novembro a morte de outros nove operacionais das FAA, em dois ataques em Cabinda. A 19 de setembro, a organização anunciou a morte de mais 18 operacionais angolanos.
O ministro do Interior de Angola afirmou em outubro que a situação em Cabinda é estável, negando as informações das FAC, que só entre agosto e setembro tinham reivindicado a morte de mais de 50 militares angolanos em ataques naquele enclave.
"Em Cabinda, o clima de segurança é estável, é uma província normal, apesar de algumas especulações e notícias infundadas sobre pseudo-ações militares que se têm realizado", afirmou o ministro Ângelo da Veiga Tavares.
Aquela organização separatista afirma que "a guerra existe em Cabinda e que os confrontos vão continuar" até que o Governo angolano "se comprometa" em negociar com "uma solução pacífica e uma paz duradoura".
O chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas Angolanas também desmentiu em agosto, em Luanda, a ocorrência dos sucessivos ataques reivindicados pela FLEC/FAC, com dezenas de mortos entre os soldados angolanos na província de Cabinda.
Geraldo Sachipengo Nunda disse então que a situação em Cabinda é de completa tranquilidade, negando qualquer ação da FLEC/FAC, afirmando que aqueles guerrilheiros "estão a
A FLEC luta pela independência de Cabinda, alegando que o enclave, de onde provém a maior parte do petróleo angolano, era um protetorado português, tal como ficou estabelecido no Tratado de Simulambuco, assinado em 1885, e não parte do território angolano.
Criada em 1963, a organização independentista dividiu-se em diferentes fações, efémeras, com a FLEC/FAC a manter-se como o único movimento de resistência armada contra a administração de Luanda.
PVJ // SO Lusa
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