Resultado do concurso sobre os grandes portugueses: 1º Salazar
2º Álvaro Cunhal
3º Artistides Sousa Mendes
4º Dom Afonso Henriques
5º Camões
6º Dom João II
7º Infante D. Henrique
8º Fernando Pessoa
9º Marquês de Pombal
10º Vasco da Gama
-- Os três primeiros são beirões, respectivamente naturais de Santa Comba Dão, de Coimbra e de Cabanas de Viriato, ao pé de Viseu. O quarto nasceu no Minho.
Portugal continua muito centrado nas Beiras e no território entre Douro e Minho.
26.3.07
23.3.07
Uma grande obra no interior do Alentejo
O fluviário do Cabeção, no concelho de Mora, junto ao açude e ao parque de merendas do Gameiro, é uma das grandes maravilhas do Alentejo nestes últimos tempos.
Visitei-o ontem, no primeiro dia de abertura ao público; e adorei, principalmente por se tratar de um novo equipamento no interior da terra alentejana, de que tanto desenvolvimento necessita.
Que Portugal não seja só Lisboa, Porto, Algarve e a ilha da Madeira, mas sim múltiplos polos de interesse para todos os nacionais e estrangeiros – é o que é preciso.
Os esturjões de olhos muito brilhantes, as piranhas, as lontras e tudo o mais que se pode encobrar no Fluviário de Mora, no sítio do Cabeção, merece bem que se percorram 170 quilómetros e se reservem três ou quatro horas do nosso tempo para o ir apreciar.
Jorge Heitor 23 de Março de 2007
Visitei-o ontem, no primeiro dia de abertura ao público; e adorei, principalmente por se tratar de um novo equipamento no interior da terra alentejana, de que tanto desenvolvimento necessita.
Que Portugal não seja só Lisboa, Porto, Algarve e a ilha da Madeira, mas sim múltiplos polos de interesse para todos os nacionais e estrangeiros – é o que é preciso.
Os esturjões de olhos muito brilhantes, as piranhas, as lontras e tudo o mais que se pode encobrar no Fluviário de Mora, no sítio do Cabeção, merece bem que se percorram 170 quilómetros e se reservem três ou quatro horas do nosso tempo para o ir apreciar.
Jorge Heitor 23 de Março de 2007
18.3.07
Mugabe continua a espancar os adversários
HARARE (Reuters) - A Zimbabwean opposition legislator was badly beaten on Sunday as he tried to travel to Belgium, a day after his colleagues were stopped from taking a medical trip to South Africa, an official from his party said.
Nelson Chamisa, spokesman for the Movement for Democratic Change headed by Morgan Tsvangirai, was at Harare airport on his way to an Africa, Pacific and Carribean- European Union parliamentary meeting when about eight men pounced on him.
"He was badly beaten by men who jumped out of two unmarked cars at the airport," said William Bango, Tsvangirai's spokesman.
Chamisa was receiving treatment at a Harare hospital on his eye and left jaw and had lost a lot of blood, Bango said.
On Saturday, police stopped two other MDC leaders, Sekai Holland and Grace Kwinje, boarding a flight to South Africa for medical checks after they were beaten in police custody a week ago, their lawyer said.
Arthur Mutambara, the leader of a splinter MDC faction, was also stopped from traveling to South Africa, where he spends part of his time working, an MDC official said.
Police were not immediately available for comment.
Police arrested Tsvangirai and dozens of opposition and civic group leaders for holding an illegal rally several days ago, defense lawyers say.
Nelson Chamisa, spokesman for the Movement for Democratic Change headed by Morgan Tsvangirai, was at Harare airport on his way to an Africa, Pacific and Carribean- European Union parliamentary meeting when about eight men pounced on him.
"He was badly beaten by men who jumped out of two unmarked cars at the airport," said William Bango, Tsvangirai's spokesman.
Chamisa was receiving treatment at a Harare hospital on his eye and left jaw and had lost a lot of blood, Bango said.
On Saturday, police stopped two other MDC leaders, Sekai Holland and Grace Kwinje, boarding a flight to South Africa for medical checks after they were beaten in police custody a week ago, their lawyer said.
Arthur Mutambara, the leader of a splinter MDC faction, was also stopped from traveling to South Africa, where he spends part of his time working, an MDC official said.
Police were not immediately available for comment.
Police arrested Tsvangirai and dozens of opposition and civic group leaders for holding an illegal rally several days ago, defense lawyers say.
16.3.07
Vamos ter mais de 9.000 milhões de pessoas
UNITED NATIONS (AP) — The world's population will likely reach 9.2 billion in 2050, with virtually all new growth occurring in the developing world, a U.N. report said Tuesday.
According to the U.N. Population Division's 2006 estimate, the world's population will likely increase by 2.5 billion people over the next 43 years from the current 6.7 billion — a rise equivalent to the number of people in the world in 1950.
Hania Zlotnik, the division's director, said an important change in the new population estimate is a decrease in expected deaths from AIDS because of the rising use of anti-retroviral drugs and a downward revision of the prevalence of the disease in some countries.
The new report estimates 32 million fewer deaths from AIDS during the 2005-2020 period in the 62 most affected countries, compared with the previous U.N. estimate in 2004.
This change contributed to the slightly higher world population estimate of 9.2 billion in 2050 than the 9.1 billion figure in the 2004 estimate, the report said.
According to the U.N. Population Division's 2006 estimate, the world's population will likely increase by 2.5 billion people over the next 43 years from the current 6.7 billion — a rise equivalent to the number of people in the world in 1950.
Hania Zlotnik, the division's director, said an important change in the new population estimate is a decrease in expected deaths from AIDS because of the rising use of anti-retroviral drugs and a downward revision of the prevalence of the disease in some countries.
The new report estimates 32 million fewer deaths from AIDS during the 2005-2020 period in the 62 most affected countries, compared with the previous U.N. estimate in 2004.
This change contributed to the slightly higher world population estimate of 9.2 billion in 2050 than the 9.1 billion figure in the 2004 estimate, the report said.
10.3.07
Hillary pronta a utilizar Bill Clinton
A senadora democrática Hillary Clinton declarou ontem ao Irish Times que, se acaso for eleita para a Casa Branca, tenciona nomear o marido, o antigo Presidente Bill Clinton, medianeiro de crises internacionais, designadamente no Médio Oriente.
“Sou muito favorável a que se recorra a antigos presidentes” para tais missões”, afirmou. Quando for Presidente, vou certamente apelar ao primeiro Presidente Clinto a que se dedique a estas questões muito difíceis que há pelo mundo fora”.
Hillary criticou o “empenhamento esporádico” da Administração de George W. Bush no conflito israelo-palestiniano e considerou que os Estados Unidos devem fazer mais pela região do Médio Oriente. Mas que para isso são necessários os esforços de um enviado especial com “talentos diplomáticos excepcionais e uma autoridade internacional”.
Segundo ela, é ao Governo israelita que cabe decidir o que é do seu interesse no dossier regional, “pois é ele que está na primeira linha”, face aos rockets palestinianos disparados a partir da Faixa de Gaza e aos atentados suicidas.
11 de Março de 2007
“Sou muito favorável a que se recorra a antigos presidentes” para tais missões”, afirmou. Quando for Presidente, vou certamente apelar ao primeiro Presidente Clinto a que se dedique a estas questões muito difíceis que há pelo mundo fora”.
Hillary criticou o “empenhamento esporádico” da Administração de George W. Bush no conflito israelo-palestiniano e considerou que os Estados Unidos devem fazer mais pela região do Médio Oriente. Mas que para isso são necessários os esforços de um enviado especial com “talentos diplomáticos excepcionais e uma autoridade internacional”.
Segundo ela, é ao Governo israelita que cabe decidir o que é do seu interesse no dossier regional, “pois é ele que está na primeira linha”, face aos rockets palestinianos disparados a partir da Faixa de Gaza e aos atentados suicidas.
11 de Março de 2007
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