13.2.17

Cabinda: O que afirma a FLEC

As Forças Armadas de Cabinda (FAC) lançaram, nos dias 03 e 06 de Fevereiro,

um assalto contra vários povoados detidos pelas FAA. Na localidade de

Ntungo, houve 6 mortos das FAA e, na de Tchivovo as FAA registaram 3

mortos e 4 feridos. Na área do Dinge e Massabi, na povoação de Tchibueta,

houve 5 elementos das FAA mortos e 1 das FAC .



As FAC lançaram também um ataque contra as posições das FAA na região do

Necuto, no dia 10 de Fevereiro. Na localidade de Mbuco Nkangu, na Montanha

de Mbata Nkazu, as FAA sofreram 4 mortos e 6 feridos, e nós recuperámos

armas pesadas.

Cabinda é zona de guerra embora não tenhamos a cobertura mediática ou o

apoio das empresas estrangeiras.

As Forças Armadas de Cabinda (FAC) exigem que as empresas exploradoras de

Ouro a operar na região de Buco-Zau, na área de Mongo Mbucuco, suspendam

imediatamente as suas actividades ilegais. A sua presença no nosso território é

contrária à proibição de toda a exploração na floresta do Maiombe.

Cabinda está em guerra, pelo que nós não podemos garantir a segurança

daqueles que exploram as nossas riquezas .



Cabinda é zona de guerra embora não tenhamos a cobertura mediática ou o

apoio das empresas estrangeiras!

Tenente-general Alfonso Nzau

Chefe da Brigada do Maiombe Sul


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