Cada vez nos sentimos mais estranhos na nossa própria terra, com uma série de neologismos e de palavras estrangeiradas.
Cada vez nos sentimos e vivemos pior.
Nunca a minha revolta foi tão grande, como nestes últimos anos.
Parece-me ser muito mais difícil viver em Portugal hoje do que há 12 ou 15 anos; e não se vê no horizonte qualquer sinal de esperança.
É como se de 1993 ou 1995 para cá as coisas viessem quase sempre a piorar.
A descrença instala-se. Sufocamos! Jorge Heitor
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