24.12.10

A importância de Madame Dominique Ouattara

Nascida há 57 anos na cidade argelina de Constatina, de nacionalidade francesa, Dominique Claudine Novion Folloroux é agora a primeira dama da Costa do Marfim, pois que em 1990 se casou em segundas núpcias com o então primeiro-ministro Allasane Dramane Ouamara. Celebrou esse casamento o maire de Neully, um sujeito de pequena estatura chamado Nicolas Sarkozy. Talvez saibam de quem se trata, pois que ultimamente tem sido visto ao lado da bela italiana Carla Bruni.
Dominique Claudine Novion, viúva Folloroux, senhora Ouattara, é uma mulher riquíssima, de origem sefardita.
Bastante conhecida nos meios empresariais, nomeadamente nos que têm algo a ver com Israel, como chegou a notar a jornalista belga Colette Braeckman, no Le Soir, de Bruxelas, a loira Madame Ouattara ainda deverá vir a dar muito que falar, pois que algumas pessoas andam a escrutinar a sua vida. E até já se fala de eventual lavagem de dinheiros.
Os interesses financeiros do novo casal presidencial são representados por Midale Simon, presidente honorário do N'Bai B'Rith (Os Filhos da Aliança) France e membro da direcção do Conselho Representativo das Instituições Judaicas da França.
Talvez estas informações que aqui vos deixo ajudem um pouco a explicar por que é que os presidentes da França e dos Estados Unidos se encontram tão empenhados em que seja feita justiça ao economista Alassane Ouattara, que já foi figura grada do Fundo Monetário Internacional (FMI).

Achegas para se tentar compreender tantos apoios a Ouattara

Boaz Hirsch, do ministério da Indústria, Comércio e Trabalho, foi o ano passado eleito presidente do Processo de Kimberley, estabelecido em 2003, numa cimeira na Namíbia.
Um painel de especialistas da ONU disse então que Israel, cujo comércio de diamantes está avaliado em mais de 10 biliões de dólares norte-mericanos, poderia estar envolvido na exportação ilegal de diamantes oriundos da Costa do Marfim.
Assim, tendo agora na Presidência pessoas conotadas com a comunidade internacional judaica, o Estado de Israel poderia muito bem aumentar a sua fiscalização do comércio de pedras tão preciosas. Jorge Heitor

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