Segundo testemunhos locais, a viatura foi "pulverizada", quando circulou sobre um engenho explosivo (provavelmente uma mina anti-tanque, a que também chamávamos de anti-carro), do período da guerra colonial, que ficou exposta na sequência das chuvas torrenciais que assolam a região.
Em 2007, o Centro de Acção de Anti-Minas (CAMI), responsável pelas operações de desminagem, baseado nos mapas das zonas minadas durante a Guerra de 7 de Junho de 1998, anunciara que as 103 409 minas anti-pessoais tinham sido desactivadas, alertando, todavia, para a existência no interior do país de milhares de minas anti-pessoais e engenhos explosivos que remontam à guerra da independência que decorreu entre 1963 e 1974.
SET2014; DO BLOGUE BISSAU RESISTE, com a devida vénia.
Mina A/C TM-46, em metal, de origem russa. que eram das mais utilizadas pelos guerrilheiros do PAIGC
Quarenta anos após o final da guerra que opôs as Forças militares portuguesas ao PAIGC, uma mina A/C (muito provavelmente colocada numa zona por onde transitavam os militares portugueses) fez vítimas.
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