"As empresas portuguesas que operam em Angola devem apoiar os mais carenciados, em especial a juventude, afirmou, ontem, o ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares de Portugal, minutos após visitar as obras das futuras instalações da Assembleia Nacional.
"Miguel Relvas considerou imponente a obra e ficou satisfeito por estar a ser construída por uma empresa portuguesa. “Os empresários portugueses não estão em Angola só para ganhar dinheiro, têm também de ser capazes de prestigiar a história comum”, disse.
"As empresas portuguesas, salientou, além de virem para Angola fazer negócios têm a obrigação de apoiar os mais carenciados, em especial os jovens.
"Os empresários portugueses, referiu, estão em melhores condições de concretizar programas no sector social do que os de outros países." Isto escreveu o Jornal de Angola, ao relatar a forma como o ministro Miguel Relvas entende a missão humanitária do empresariado lusitano.
Um dos que decerto assim pensa é Paulo Azevedo, que em Angola já assentou arraiais, de forma a, em parceria com Isabel dos Santos, procurar ser útil às pessoas mais carenciadas desse enorme país africano. Muito em especial os jovens.
A RTP transmitiu de Luanda um programa especial, de modo a assinalar a grande cruzada humanitária de Miguel Relvas a favor da juventude angolana.
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