A quase totalidade da
madeira importada
pela China de Moçambique
(93%), resulta de
abates ilegais, colocando
o desbaste nas florestas
muito além dos níveis
sustentáveis, alerta um
relatório da Agência de
INVESTIGAÇÃO AMBIENTAL (EIA, sigla em inglês).
Maioria da madeira vendida
à China é de abate ilegal.
Segundo o documento, a exploração ilegal de madeira por empresas chinesas, com
conivência de altos quadros do Governo moçambicano, privou o país de cerca de 108
milhões de euros em impostos desde 2007.
De acordo com o relatório da
EIA, divulgado esta quarta-
-feira por aquela organização
não-governamental do
Reino Unido, a China é a
principal responsável pela
destruição das florestas
tropicais em Moçambique,
e, se os volumes de abate
excessivo continuarem, as
reservas comerciais estarão
quase esgotadas nos próximos
15 anos.
Segundo o documento, a
exploração ilegal de madeira
por empresas chinesas, com
conivência de altos quadros
do Governo moçambicano,
privou o país de cerca de
108 milhões de euros em
impostos desde 2007.
A EIA exige a suspensão
imediata de todas as exportações
de madeira em
Moçambique, para garantir
que se reúnam condições
sustentáveis para o consumo
e comércio dos recursos
florestais do país.
Correio da Manhã, Maputo
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