No dia 23, o chefe de Estado da Guiné Equartorial deverá estar presente na cimeira da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), após a aprovação da entrada do país na organização.
"O Presidente da Guiné Equatorial, Teodoro Obiang Nguema Mbasogo, é o primeiro Chefe de Estado a chegar a Timor-Leste para a X Conferência dos Chefes de Estado e de Governo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP)", refere o Ministério dos Negócios Estrangeiros timorense.
Segundo o documento, Teodoro Obiang chega a Timor-Leste no dia 17 acompanhado por uma delegação de 82 pessoas, incluindo a primeira-dama da Guiné Equatorial Constância Mangue de Obiang e vão permanecer no país até ao dia 29.
Em Fevereiro, os chefes da diplomacia da CPLP decidiram recomendar por unanimidade a adesão da Guiné Equatorial à organização, que será decidida durante a cimeira de chefes de Estado e de Governo
Dedicada ao tema "CPLP e a Globalização", a cimeira assinala o primeiro alargamento e o regresso da Guiné-Bissau à organização, após a suspensão decretada na sequência do golpe de Estado de 2012.
A entrada da Guiné Equatorial tem sido fortemente contestada por várias organizações da sociedade civil, que acusam o governo de Obiang de vários atentados aos direitos humanos e à liberdade no país.
"O Presidente da Guiné Equatorial, Teodoro Obiang Nguema Mbasogo, é o primeiro Chefe de Estado a chegar a Timor-Leste para a X Conferência dos Chefes de Estado e de Governo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP)", refere o Ministério dos Negócios Estrangeiros timorense.
Segundo o documento, Teodoro Obiang chega a Timor-Leste no dia 17 acompanhado por uma delegação de 82 pessoas, incluindo a primeira-dama da Guiné Equatorial Constância Mangue de Obiang e vão permanecer no país até ao dia 29.
Em Fevereiro, os chefes da diplomacia da CPLP decidiram recomendar por unanimidade a adesão da Guiné Equatorial à organização, que será decidida durante a cimeira de chefes de Estado e de Governo
Dedicada ao tema "CPLP e a Globalização", a cimeira assinala o primeiro alargamento e o regresso da Guiné-Bissau à organização, após a suspensão decretada na sequência do golpe de Estado de 2012.
A entrada da Guiné Equatorial tem sido fortemente contestada por várias organizações da sociedade civil, que acusam o governo de Obiang de vários atentados aos direitos humanos e à liberdade no país.
Lusa |
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