Bissau –O Representante da ONU em Bissau anunciou que vai deixar o cargo no final de Junho, data previsto para final da missão, e defendeu que quem vai ocupar o seu lugar deve falar o português ou crioulo.
José Ramos-Horta, voltou a apelar, à compreensão por parte dos professores e outros servidores de Estado em relação à situação de greve por falta de pagamento de salários, embora tenha reconhecido que os funcionários públicos no país vivem em más condições de vida. Falando à margem da cerimónia pública de lançamento da Rede Nacional de Defensores dos Direitos Humanos, o Representante de Ban Ki-moon no país disse que compreende os sofrimentos dos professores e servidores do sector de Saúde, que há meses não recebem os seus ordenados.
«Quem há meses não recebe o seu salário e tem muitas crianças em casa, obviamente tem um ressentimento e aproveita as circunstâncias frágeis do Governo para fazer a exigência, é natural, mas eu preferia que fizessem um sacrifício, deixar passar esta semana tranquilamente porque nós estamos a fazer um esforço junto do Banco Mundial e outros parceiros, incluindo a União Europeia, e fazemos um apelo para que, logo a seguir às eleições haja injecção de algum capital no país para que novo Governo instalado possa fazer o pagamento dos salários», disse Ramos-Horta.
«Um Representante Especial tem que ser alguém que, além de grande político seja um grande burocrata. Sobretudo tem que ter um grande coração, entender o povo, saber trabalhar com o Governo e outros para ajudar o povo guineense», adiantou.
Nomeado a 1 de Janeiro de 2013, o antigo Presidente de Timor-Leste e Nobel da Paz chegou ao país a 13 de Fevereiro, substituindo o Ruandês Joseph Mutaboba. Novas da Guiné-Bissau
José Ramos-Horta, voltou a apelar, à compreensão por parte dos professores e outros servidores de Estado em relação à situação de greve por falta de pagamento de salários, embora tenha reconhecido que os funcionários públicos no país vivem em más condições de vida. Falando à margem da cerimónia pública de lançamento da Rede Nacional de Defensores dos Direitos Humanos, o Representante de Ban Ki-moon no país disse que compreende os sofrimentos dos professores e servidores do sector de Saúde, que há meses não recebem os seus ordenados.
«Quem há meses não recebe o seu salário e tem muitas crianças em casa, obviamente tem um ressentimento e aproveita as circunstâncias frágeis do Governo para fazer a exigência, é natural, mas eu preferia que fizessem um sacrifício, deixar passar esta semana tranquilamente porque nós estamos a fazer um esforço junto do Banco Mundial e outros parceiros, incluindo a União Europeia, e fazemos um apelo para que, logo a seguir às eleições haja injecção de algum capital no país para que novo Governo instalado possa fazer o pagamento dos salários», disse Ramos-Horta.
«Um Representante Especial tem que ser alguém que, além de grande político seja um grande burocrata. Sobretudo tem que ter um grande coração, entender o povo, saber trabalhar com o Governo e outros para ajudar o povo guineense», adiantou.
Nomeado a 1 de Janeiro de 2013, o antigo Presidente de Timor-Leste e Nobel da Paz chegou ao país a 13 de Fevereiro, substituindo o Ruandês Joseph Mutaboba. Novas da Guiné-Bissau
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