4.5.12
Bissau: PAIGC não transige
O presidente da bancada parlamentar do PAIGC (no poder na Guiné-Bissau até ao golpe de Estado) garantiu esta sexta feira que o partido não participará em nenhuma solução que nao passe pela reposição da situação de antes de 12 de abril. Rui Sousa comentava assim hoje aos jornalistas a decisão da cimeira da CEDEAO (Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental), que quinta-feira preconizou uma solução para a crise na Guiné-Bissau encontrada dentro da Assembleia Nacional Popular. O PAIGC (Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde) tem a maioria no parlamento, com 67 deputados eleitos. AAS --
Parece que ainda nem toda a gente compreendeu bem, na imprensa portuguesa, o quanto a CEDEAO está a ser relativamente tolerante para com o "bando dos seis", que há perto de quatro semanas mergulharam o país na incerteza, ao terem impedido uma segunda volta das eleições presidenciais guineenses.
Palavras, palavras, palavras, mas poucas acções concretas, até agora, de modo a que este género de acções não se repitam.
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