Dois anos e 10 dias depois da movimentação militar que atirou para a cadeia o chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas, almirante Zamora Induta, a Guiné-Bissau continua a atravessar um período de indefinição.
Na mó de cima destes últimos dois anos têm estado o general António Indjai, que era o vice-chefe do Estado-Maior, e o contra-almirante Bubo Na Tchuto, antigo chefe do Estado-Maior da Armada, acusado pelos Estados Unidos de envolvimento no narcotráfico que tem vindo a minar o país.
O primeiro-ministro, Carlos Gomes Júnior, que naquela data chegou a ser sequestrado durante algumas horas pelos revoltosos, tem estado desde então em forte risco de vida, ninguém sabendo até quando conseguirá sobreviver.
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